Comportamento

Covid-19 exige reinventar

Tempos de abraços roubados pela falta de convivência e o “olho no olho” substituído pelas telas dos celulares ou computadores

 Adaptações contínuas nas relações enquanto durar a pandemia

O noticiário tem sido intenso em propagar que os idosos são os que correm maior risco, podendo se tornar as maiores vítimas da pandemia. E isto não apenas no Brasil, mas no mundo todo. Exige.

Entretanto, temos visto, com bastante satisfação, que boa parte daqueles que estão desfrutando do aumento da longevidade, portanto, têm se preparado para ela, que a estão enfrentando de uma forma preventiva e com uma atitude otimista, e sempre tomando os devidos cuidados.

Para muitos que desfrutam e curtem, intensamente, o papel de avós, as exigências de adaptação tem sido constantes e requerem uma série de ajustes nas formas de se relacionar com os netos.

O tradicional “olho no olho” foi substituído pelo olhar eletrônico na tela dos celulares ou computadores.

Os abraços agora exigem distância ou mais cuidados.

A alegria e dinâmica de contar, ou ler histórias, não ficou impossibilitada. Apenas exige um pouco mais de técnica e carinho nos gestuais e tom de voz.

Papeis revistos

Nos núcleos familiares, que tiveram que incorporar o trabalho nas residências, surgiram muitos novos desafios. A convivência dos casais, parceiros, filhos, avós etc. tem se mostrado intensa e fazendo surgir novos desgastes nas relações afetivas e emocionais.

Para as crianças, o isolamento e a impossibilidade de frequentar a escola e podem socializar com os coleguinhas, tem sido muito desgastante. Exigindo maior paciência e mudanças de hábitos nas famílias, incluindo os avós neste inesperado mundo do Covid.

Rever papéis, buscar novas formas de intercambiar opiniões e relacionamentos nos envolve, a todos, em um novo reaprender.

Enfim, são muitas as reflexões e provocações que o momento nos exige.

Mas, acima de tudo, vivemos um bom momento para rever tanto as formas de encarar o envelhecimento, como também descobrir o quanto a longevidade pode ser uma etapa rica e alegre da vida.

Viver mais, e com qualidade de vida, é um dos novos desafios do Século XXI.

Vamos encará-lo.

Foto: Depositphotos Então. Pois. Então. Pois. Então. Pois. Então. Pois. Então. Pois. Então. Pois. Então. Pois. Então. Pois. Então. Pois. Então. Pois. Então. Pois. Então. Pois. Então. Pois. Então. Pois. Então. Pois. Então. Pois. Então. 

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Renato Bernhoeft

Escritor e consultor, fundador da Höft Consultoria e autor de 16 livros nas áreas de empresa familiar e qualidade de vida, além de ser um avô experiente

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