Comportamento

Dra. Elizabeth Monteiro: Tá de mal? Dá o dedinho!

A psicóloga, rica em experiências, cita Sócrates: “Meu saber consiste em saber que nada sei”. Pode usar essa receita, que ela resolve

Palavra de especialista: Natal da reconciliação depois da eleição

Caramba!… Essas últimas eleições fizeram um verdadeiro estrago nos relacionamentos sociais e familiares. Você percebeu que “muvuca”!?… mal

Até as crianças brigaram por causa dos candidatos. Vi casais se separando, amigos se odiando, familiares se ofendendo… E agora, José?

As eleições terminaram, ganhou quem ganhou, perdeu quem perdeu, os políticos estão fazendo as suas alianças… e você? Já pensou no que fazer para resgatar as pessoas afastadas? Vai se manter nessa postura inflexível e orgulhosa?

Será que vale terminar um relacionamento só por divergência de opinião, ou por política? Se você pensa assim, vai sofrer muito nessa vida. Somente o que você pensa é certo? Oras… Quanta prepotência!…

Inteligente e sábio foi Sócrates ao dizer:

“Todo o meu saber consiste em saber que nada sei”.

Muitas pessoas têm “mentalidade de briga”: Não sabem aceitar divergências e tomam como ofensa qualquer pensamento diferente do seu. Que ego, hein?

Por que estou abordando esse tema?

Porque agora penso em como será o Natal dessas famílias encrenqueiras e encrencadas.

Gente, não faz sentido brigar por opiniões diferentes. Se você agiu, ou age assim, saiba que está errada! Sim… ERRADA! E não venha discutir comigo porque eu não tenho paciência com gente inflexível.

Fazer as pazes mal

Trate de se aproximar das pessoas afastadas, dar o dedinho e fazer as pazes.

Dar o dedinho? Se você não sabe o que isso significa, não aprendeu a perdoar.

Quando eu era criança e brigava com as amigas, a gente se arrependia e para fazer as pazes entrelaçava o dedo mínimo com a da amiga brigada e os soltava simultaneamente. Isso significava a quebra da mágoa e o pedido de perdão.

O mundo não é preto e branco. Ele é multicolorido: Tem gente que gosta do vermelho, outra do amarelo e assim vai.

E o fato de cada um pensar diferente, não significa que sejamos todos inimigos. Crescemos com as diferenças, se aprendemos a questioná-las e assimilá-las.

Vamos lá… Ligue para os familiares e os amigos. Reúna esse povo para celebrar o Natal e a vida:

Vamos fazer o juramento do dedinho.
Juntar o meu mindinho com o seu mindinho.
Então fechou, o trato está feito.
Aqui não tem assinatura.
A gente sela com um beijo.

A vida é curta. Não se alimente de ódio. Feliz Natal!

Um sorriso largo e sincero.

Então. Então. Então. Então. Então. Então. Então. Então. Então. Então.

Então. Então. Então. Então. Então. Então. Então. Então. Então. Então.

E mais… mal

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Então. Então. Então. Então. Então. Então. Então. Então. Então. Então. 
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Então. Então. Então. Então. Então. Então. Então. Então. Então. Então.

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Dra. Elizabeth Monteiro

Psicóloga e psicopedagoga, especialista em relacionamento entre filhos, pais e avós, autora dos livros “Criando Filhos em Tempos Difíceis”, “A Culpa É da Mãe”, “Cadê… o Pai Dessa Criança?” e “Avós e Sogras – Dilemas e Delícias da Família Moderna”; tem quatro filhos e seis netos, e escreve com frequência no portal avosidade

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