► Como todas as lendas, as natalinas seguem a narrativa fantasiosa transmitida pela tradição oral através dos tempos. Elas combinam fatos históricos com outros elementos que são meramente produto da imaginação humana.
O Natal inspira muitas delas! Quase todas muito bonitas e sempre com mensagens de amor e esperança. Sutilmente, revelam o verdadeiro espírito da festa.
Fuga para o Egito lendas
Essa é minha lenda natalina preferida. Minha avó materna Virginia Lúcia contava para os seus netos. Eu adorava essa história e agora os meus netos também curtem muito.
A lenda remete ao menino Jesus. O fato acontece logo após o seu nascimento. O episódio é conhecido como “Fuga para o Egito”, descrito no Evangelho de Mateus.
José foge para o Egito com sua esposa Maria e seu filho recém-nascido Jesus, após a adoração dos reis Magos. Um anjo aparece para ele e ordena que levasse a sua família para o Egito.
O rei Herodes, em Jerusalém, informado de que havia nascido um menino que seria “Rei dos Judeus”. O rei ficou temeroso de que a criança um dia lhe tomasse o trono e ordenou a matança de todos os recém-nascidos meninos da região.
O Egito era o lugar ideal para o refúgio, pois estava fora do domínio do rei Herodes, mas ainda dentro dos territórios do Império Romano. A sagrada família pôs-se em marcha rapidamente.
As paradas eram poucas, pois José tinha pressa em chegar ao seu destino e deixar a família em segurança. No meio da viagem, o menino Jesus fez xixi e escorreu pelo lombo do burrinho que carregava Maria com seu bebê.
A partir desse episódio, todos os burrinhos do mundo têm uma mancha de nascença nesse lugar, o xixi do menino Jesus. Ela simboliza da fuga exitosa do Salvador.
Sapatinho de Natal lendas
Quando morávamos em casas com quintal, as crianças deixavam seus sapatinhos na janela para que o Papai Noel colocasse ali os seus presentes. A canção “Sapatinho de Natal”, de Octavio Babo Filho, primo do famoso compositor Lamartine Babo, deixou essa prática ainda mais conhecida.
A tradição vem de longe. Em alguns países europeus, como Portugal e Espanha, as crianças eram estimuladas a deixar sapatos na janela com um pouco de capim para alimentar as montarias dos Reis Magos e eles pudessem continuar a viagem. No lugar do capim, os Reis Magos deixariam doces para as crianças.
Pinheiro de Natal lendas
Essa lenda é atribuída ao escritor francês Jean-Baptiste Poquelin, conhecido como Molière.
Há muito, muito tempo, na noite de Natal, existiam três árvores junto do presépio: uma tamareira, uma oliveira e um pinheiro.
Ao verem o menino Jesus nascer, as três árvores quiseram oferecer-lhe presentes.
A oliveira foi a primeira, dando ao menino Jesus as suas azeitonas. A tamareira, logo a seguir, ofereceu-lhe as suas doces tâmaras. Mas o pinheiro, como não tinha nada para oferecer, ficou muito infeliz.
As estrelas do céu, vendo a tristeza do pinheiro, que nada tinha para dar ao menino Jesus, decidiram descer e pousar sobre os seus galhos, iluminando e enfeitando o pinheiro.
Quando isto aconteceu, o menino Jesus olhou para o pinheiro, levantou os braços e sorriu!
E foi assim que o pinheiro, sempre enfeitado com luzes, foi eleito a árvore típica de Natal.
Então. Pois. Então. Pois. Então. Pois. Então. Pois. Então. Pois. Então. Pois.
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