► Escrever sobre netos é mais difícil que tê-los. Sim, porque a emoção quase que oblitera todos os sentidos, tornando a missão de encontrar palavras que descrevam exatamente o sentimento que toma conta da nossa alma, quase impossível. Alceu
Tenho três: a Maria Izabel, 19 anos, o Joaquim, 14 anos e o Enzo, com 6 anos completados exatamente hoje quando escrevo esse depoimento.
Dizem que avós são pais em dobro. Mas confesso que com os netos sou um pai mais relaxado e solto todas as emoções. Algumas até irresponsáveis, mas compreensíveis.
Nesse isolamento provocado pela pandemia do Covid19, estamos afastados fisicamente.
Mesmo toda a tecnologia dos gadgets, mensagens, vídeos etc., não substitui o encontro, o abraço apertado, o beijo, o afago em sua cabeça grisalha, a mão deles segurando a sua como que a procurar proteção e carinho.
Não vejo a hora em que tudo isso passe para retomar a rotina de então com os encontros, passeios, viagens, almoços, festas de aniversário e outro qualquer motivo, mesmo que não haja motivo, para estar junto a eles.
Netos… Alguém aí sabe descrevê-los?
O portal avosidade está publicando regularmente, durante a pandemia, artigos de avós saudosos da convivência com seus netos.
Cada história tem suas peculiaridades e um ponto comum: as fortes emoções que cada autor expressa.
Acompanhe esta série e certamente vai se identificar com alguns desses relatos.
E mais… Alceu
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Netos…
Tudo de melhor que a vida pode nos oferecer.
É tão inexplicável o amor, o prazer de estar com eles, fazer a comida, o doce, comprar as frutas que eles gostam.
É diferente, é muito especial.