Dr. Fabio: calendário vacinal, sim ou não?
● Palavra de especialista: fundamental para a saúde de todos
► Como orientar a vacinação rotineira das crianças no cenário atual de distanciamento social? Com certeza as famílias têm percebido que, em função do isolamento, com as crianças em casa, sem frequentar creches ou escolas, a incidência de doenças tão comuns como resfriados ou diarreias virais diminuiu muito. vacinal
Porém, o não comparecimento de crianças às unidades de saúde para atualização do calendário vacinal pode impactar nas coberturas vacinais e colocar em risco a saúde de todos, especialmente frente ao aumento de casos de sarampo, febre amarela e coqueluche que vivenciamos atualmente.
O Programa Nacional de Imunizações (PNI) do Brasil é um programa de muito sucesso, e adquiriu, ao longo dos anos, credibilidade e confiança da população que não permitem retrocessos.
Alertas importantes vacinal. Então. Pois. Então. Pois.
Em função disso, a Sociedade Brasileira de Pediatria e a Sociedade de Imunizações alertaram para o seguinte:
1– O cenário do sarampo e da febre amarela no país, ambas as doenças evitáveis com a vacinação, requer constante investimento em ações de imunizações;
2– O controle da coqueluche e da febre amarela e a eliminação do sarampo e da rubéola são dependentes de elevadas coberturas vacinais;
3– As crianças, em geral, têm sido poupadas das formas graves da Covid-19;
4– A oferta das vacinas deve ser mantida de maneira regular e sustentada pelo Programa Nacional de Imunizações e a população deve obedecer ao calendário vacinal, procurando visitar a unidade de saúde mais perto de suas residências e em horários menos concorridos, mantendo as estratégias de distanciamento;
5– A vacinação em ambientes como escolas, clubes e igrejas, deve ser estimulada, com horários diferenciados para a vacinação de crianças e adolescentes. As famílias devem considerar a opção de fazer a vacinação a domicílio. É importante fazer a aplicação do maior número de vacinas possível na mesma visita, desde que se respeite o intervalo mínimo entre as doses, com o objetivo de reduzir o número de visitas às unidades de saúde.
Não há evidências sobre a influência da Covid-9 na resposta às vacinas.
Casos suspeitos ou confirmados de Covid-19 poderão ser vacinados após a resolução dos sintomas e passado o período de 14 dias do isolamento.
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